quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

474 - Ser feliz

Meu muito amado filho Estêvão

Existem receitas para bolos, para curas, para ganhar dinheiro, para levar empresas a crescer, para motivar equipas e para... a felicidade. Segundo a receita cientifica, experimenta diariamente fazer algo que te dê prazer, algo que te desafie e algo que te traga preenchimento. Se juntares estas 3 variáveis, ganhas a capacidade de construires a tua felicidade. No teu dia.
By: Mario Caetano

O amor-próprio é o pilar da tua vida e onde estão alicerçados todos os teus papéis.
A forma como te amas enquanto mulher, vai determinar a forma como vais viver todos os outros papéis, e como vais viver com o teu interior.

Acredito que tudo aquilo que vives, as diferentes escolhas que vais fazendo ao longo da vida, são determinadas também pelo amor que tens por ti e pela forma como o vives.
By: Diana Gaspar Duarte (adaptado)

10 passos para escolher um bom livro para as crianças:
1. Desbrave pela literatura infantil
Sempre que tiver oportunidade, explore livros infantis – seja em bibliotecas, livrarias, salas de espera, na escola de seu filho ou na casa de amigos, não importa. Folheie, leia as histórias, observe as ilustrações e o estilo do autor. Quanto maior for seu repertório, mais elementos você terá para, nos momentos oportunos, escolher bons livros para seu filho.
2. Vá além da indicação de idade
Você sabe que indicamos a faixa etária que pode se interessar pelo livro com o termo “a partir de”. Por isso, encare as indicações – tanto nossas como das editoras, por exemplo – com uma direção apenas. Nunca, nunca é cedo demais. Para bebês, livros de plástico e pano são a resposta certa. Até 1 ano a 2, eles vão adorar, por exemplo, os que têm alguma textura. Conforme crescem, as crianças se interessam pelos tipos cartonados, além dos que utilizam pop-ups e dobraduras. Para crianças um pouco maiores, em geral, as ilustrações também são sempre muito relevantes. Em relação às histórias, é bom prestar atenção na complexidade, tamanho do texto e vocabulário, e leve em consideração se é você ou ele quem está lendo. Para os em fase de alfabetização, os livros em letra bastão (ou letra de forma) são um estímulo e tanto à leitura. Uma criança pode gostar de um livro dirigido a crianças mais novas, ou já se interessar por algo para as mais velhas.
3. Conheça seu leitor
Seu filho já se encantou com os livros de um determinado autor, personagem, estilo ou coleção? Ele gosta de poesia ou o que mais chama a atenção são as imagens? Prefere personagens aventureiros ou mais introspectivos? Está atualmente fascinado por bruxas ou gosta de animais? Use sua sensibilidade para ler as dicas que seu próprio filho dá sobre as preferências literárias.
4. Resgate suas preferências de infância
Você se encantou com Flicts? Robinson Crusoé? Marcelo, Marmelo, Martelo? Busque na memória suas preferências literárias de infância, conte para seus filhos suas experiências com esses livros e ofereça a eles a oportunidade de experimentar essas obras (e trocar experiências com você).
5. Faça da literatura infantil um assunto
Com parentes, outros pais, com a professora da escola, com uma bibliotecária ou com o vendedor de sua livraria infantil preferida, converse sobre os livros infantis, os títulos atraentes aos olhos das crianças, os mais bem aceitos, lançamentos, etc. No boca a boca, você consegue preciosas dicas.
6. Ofereça diversidade
Contos clássicos e modernos, poesias, livros de imagens e quadrinhos: é importante a criança ter acesso à diversidade, poder explorar diferentes gêneros, estilos e linguagens. Se forem os clássicos, prefira as versões que não ocultem passagens importantes e personagens “sombrios”.
7. Test-drive literário
Uma grande vantagem dos livros infantis é a possibilidade de examiná-los na íntegra antes de comprá-los. Ao escolher um livro para seu filho, opte por obras que o encante não apenas como mãe ou pai, mas como leitor (mesmo porque, se a criança gostar muito do livro, pedirá para você ler para ela várias vezes).
8. Leia sobre a literatura infantil
Em revistas, jornais, blogs e sites que tratem de literatura infantil, procure se informar sobre sugestões de especialistas, bons lançamentos e livros premiados. Podem ser boas referências para futuras investigações em livrarias...
9. Use e abuse das bibliotecas
Não apenas as livrarias, mas também as bibliotecas são ótimos mediadores entre a criança e os livros. Elas possibilitam uma experimentação bastante ampla e diversificada, sem custos. São ótimas oportunidades para se conhecer novos autores e gêneros literários.
10. Permita que a criança faça suas escolhas
Por mais que a criança queira um livro que você não julgue excepcional, permita que, na biblioteca ou na livraria, ela também tenha a oportunidade de decidir qual levar. Em crianças mais velhas, especialmente, pode acontecer de elas só quererem ler o que escolhem (além dos indicados pela escola, claro). Indique alguns títulos, mas não faça imposição em relação às leituras.
Por: Revista Crescer

Ninguém tem o direito de prender alguém a uma relação. O amor não é uma prisão, nem vive de nenhuma outra ilusão, vive de vontade, de duas vontades, e não só deuma. Se algum dos dois quiser partir, é porque esse espaço já não faz sentido para si, e se não faz sentido, e nele não encontra aquilo que deseja para um mundo de amor a dois, só tem de partir, e o outro, deixar que o outro parta.
O amor não vive de espaços preenchidos por corpos vazios de intimidade, vive da vontade de partilhar corpos e vidas. Porque o amor é a intimidade em si, não um compromisso de vida eterna vazia de relação, de prazer, de projeto, de verdade e de vontade, e se há alguém quer partir então o amor não deve lutar, mas deixar ir, porque o amor não é uma prisão nem uma luta, e sim, um ninho que permite voar, sonhar, renascer e partilhar. E se nesse ninho, só ficar um corpo de um amor que outrora foi vivido a dois, há que aceitar, e libertar. Ninguém é de ninguém. Ninguém tem o direito de prender alguém a um sítio ou a um ninho onde outro alguém não quer viver, nem partilhar, nem continuar, nem ficar. O amor é um caminho vivido a dois, onde a primeira premissa é a liberdade, e a segunda a verdade, sem espaço para controlar ou manipular, porque caso estejam presente, poderá ser muita coisa, menos amor.
By: Diana Gaspar Duarte

Penso que uma das maiores dádivas que podemos dar a um filho é este ver-nos felizes com aquilo que fazemos. Para que esta dádiva possa ser entregue, precisamos de escolher e fazer diariamente aquilo que nos faz realmente feliz.
Escolhe estar feliz quando estás em casa, ao ler, cozinhar, conversar ou jardinar. Escolhe estar feliz na tua relação. Escolhe estar feliz no teu treino. Escolhe estar feliz no teu emprego. Escolhe estar feliz ao telefone ou ao computador. Escolhe estar feliz enquanto conduzes. Enquanto conduzes a tua vida. Esse é um compromisso que podemos assumir. Uma escolha que podemos fazer. Uma ação que podemos continuamente desenvolver. Sê autêntico enquanto o fazes.
Escolhe estar feliz nas pequenas coisas do teu dia. Este é o grande presente que podemos entregar aos outros.
By: Mario Caetano

Amo-te infinitamente


Tua mãe

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