terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

471 - 40 coisas que te quero ensinar

Meu muito amado filho Estêvão

“Querer é poder” é uma expressão muito utilizada e que carrega uma enorme mentira. Eu chamo-lhe a grande mentira.
Eu quero que os meus filhos cheguem a horas à escola, eu quero ter um relacionamento apaixonado e pleno de amor, eu quero emagrecer para o verão, eu quero ganhar mais dinheiro, eu quero viajar à India, eu quero ír viver para o campo, eu quero trabalhar com pessoas espetaculares, eu quero que os meus amigos me compreendam, eu quero ter mais tempo para aquilo que gosto de fazer, eu quero, tu queres, ele quer, nós queremos. Queremos…apenas. Querer é apenas isso. Querer.
O que faz acontecer é o compromisso. A ação.
Quero que os meus filhos cheguem a horas, crio rituais para chegar a horas e dou o exemplo.
Quero ter um relacionamento apaixonante, comprometo-me a criar e alimentar diariamente essa paixão.
Quero emagrecer para o verão, então escolho o tipo de treino que me preenche e diverte, alimento-me com verdes e aceito descansar o meu corpo.
Quero ganhar mais dinheiro, arrisco e invisto. Não tenho, invento e comprometo-me.
Quero viajar à India, marco e agendo com antecedência.
Quero ir viver para o campo, identifico o local, vou visitá-lo, decido quando e dou passos diários para que isso aconteça.
Quero que os meus amigos me compreendam, escolho amigos que me apoiem, me desafiem, me estimulem e que eu possa fazer o mesmo com eles. Não tenho amigos assim. Tomo a decisão e assumo o compromisso de colocar fora da minha vida quem me retira energia e dentro da minha vida as pessoas comprometidas. Custa? Só ao principio. Olho para mim e começo por mim.
Quero trabalhar com pessoas espectaculares, então adiciono valor a essas pessoas. Se nada muda, mudo eu. Fico ou saio. Tomo a decisão.
Quero ter mais tempo para aquilo que gosto de fazer, então descubro e aceito aquilo que realmente gosto de fazer. Vou perder dinheiro, status, reconhecimento, amizades? Tudo tem um preço a pagar. Qual o preço que estou decidido a pagar? Qual o preço que estás disposto a pagar para seres quem és?
Querer não é poder. Fazer é poder!
By: Mário Caetano

ÉS A MAIS LINDA DAS MULHERES!
Não penses que me casei com o teu cabelo,
Era comprido, negro, como o mármore mais lindo do Namibe.
Os teus seios onde me perdia tantas vezes,
eram firmes e sedutores, mas também não me casei com eles.
Mesmo nos momentos em que vomitavas depois da quimioterapia.
Dos momentos de desânimo quando recusavas o tratamento.
E eu insistindo, “tem que ser, tem que ser, meu amor”
Dos momentos de fragilidade em que me pedias para te abraçar,
E sussurrando me dizias, "não podes amar uma mulher mutilada!
Dos momentos de desespero em que já não me querias.
Gritavas para me ir embora da tua vida
Sabendo tu que a minha vida eras tu!
Pois é, meu Amor.
Não me casei com todos esses teus fantasmas!
Casei-me contigo!
Com a tua coragem que me ajuda a vencer!
Com tua ternura que me ajuda a adormecer!
Com o teu Amor que me ajuda a viver!
Não mulher, és a mais linda das mulheres!
É a ti que eu Amo!
********************
João Pessoa -
(Dedico às Mulheres que Lutaram e Venceram o cancro da mama e em memória daquelas que ficaram pelo caminho.)

"Only once in your life, I truly believe, you find someone who can completely turn your world around. You tell them things that you’ve never shared with another soul and they absorb everything you say and actually want to hear more. You share hopes for the future, dreams that will never come true, goals that were never achieved and the many disappointments life has thrown at you. When something wonderful happens, you can’t wait to tell them about it, knowing they will share in your excitement. They are not embarrassed to cry with you when you are hurting or laugh with you when you make a fool of yourself. Never do they hurt your feelings or make you feel like you are not good enough, but rather they build you up and show you the things about yourself that make you special and even beautiful. There is never any pressure, jealousy or competition but only a quiet calmness when they are around. You can be yourself and not worry about what they will think of you because they love you for who you are. The things that seem insignificant to most people such as a note, song or walk become invaluable treasures kept safe in your heart to cherish forever. Memories of your childhood come back and are so clear and vivid it’s like being young again. Colours seem brighter and more brilliant. Laughter seems part of daily life where before it was infrequent or didn’t exist at all. A phone call or two during the day helps to get you through a long day’s work and always brings a smile to your face. In their presence, there’s no need for continuous conversation, but you find you’re quite content in just having them nearby. Things that never interested you before become fascinating because you know they are important to this person who is so special to you. You think of this person on every occasion and in everything you do. Simple things bring them to mind like a pale blue sky, gentle wind or even a storm cloud on the horizon. You open your heart knowing that there’s a chance it may be broken one day and in opening your heart, you experience a love and joy that you never dreamed possible. You find that being vulnerable is the only way to allow your heart to feel true pleasure that’s so real it scares you. You find strength in knowing you have a true friend and possibly a soul mate who will remain loyal to the end. Life seems completely different, exciting and worthwhile. Your only hope and security is in knowing that they are a part of your life."
By: Bob Marley

De paixões e namoricos, todos sabemos, falamos e opinamos. Sobre borboletas no estômago e olhos a brilhar, multiplicam-se os artigos, as revistas e os programas da manhã. Dicas, conselhos e estratégias sobre o que fazer para alcançar as nossas paixões não nos faltam. Então e as paixões que devemos deixar? Os amores que devemos perder, os momentos que nos partem o coração, não existem? Não sabemos dizer uma palavra sobre o assunto? Estou convencido de que, por cada amor correspondido, há uma montanha deles que se desencontraram. Por cada casal que deu certo, há uma fila de potenciais casais que ficaram para trás. Por cada jantar à luz das velas, há um rio de corações partidos.

E não se trata apenas de amores daqueles que formam casais. Há também corações partidos em amores de outra natureza. Tenho-os visto de toda a espécie: uma filha que tem pai e mãe no hospital - um deles prestes a partir; uma apaixonada que não é correspondida; uma mulher que sofre, à espera, porque tem o seu amado em coma; uma rapariga que vê a irmã e confidente a morrer ainda jovem; dois apaixonados que percebem que o futuro não é em comum; uma mãe que vê o seu filho partir para a vida religiosa. Enfim, amores partidos há-os de todo o género: alguns estão para partir, outros partiram para sempre; uns partiram para o outro mundo; outros, para o outro lado do mundo. Então, visto que todos deveremos passar por isto, como nos podemos preparar (naquilo que seja possível preparar)?

O que fazer com um grande amor que parte – e nos deixa partidos aos bocados? 

Há uma espiral de vida – um círculo virtuoso – em que nos devemos incorporar (e ao qual devemos dar corpo) que supera a tendência natural que temos para achar que a vida e o mundo acabaram ali, na ‘morte’ daquela relação. Na medida em que conseguirmos enveredar por este caminho, essa 'morte' dará lugar a uma nova vida.

1) Sintamos a saudade até ao fim

A primeira coisa de que temos de nos convencer é de que não é possível despedirmo-nos de um grande amor. Por duas razões: primeiro porque, se é amor, e se é grande, então não está só na memória, está espalhado pelo corpo todo: está-nos gravado nas mãos, na pele, alterou-nos a expressão do rosto, o olhar, os cabelos, mudou-nos os sonhos e o modo como vemos o mundo. Em consequência, mesmo que a dor da separação fosse insuportável e quiséssemos atirar todo esse amor pela janela, não o conseguiríamos fazer. Ele ganhou corpo em nós e, se a outra parte da relação partiu, agora devemos abrir todas as nossas portas e janelas e dar à saudade um tempo longo, para que nos visite demorada e intimamente - como se fizesse parte da casa - para que nos limpe e purifique. Todos sabemos o que custa. As saudades doem como álcool sobre ferida aberta. Deixam-nos prostrados como num campo de batalha, impotentes como soldado mutilado. Essas dores declaram quão ligados estávamos àquela pessoa, quanto do nosso espaço interior estava ocupado pela sua tenda. E devemos aceitar que precisamos de um longo período, em silêncio, sozinhos, na cama, a recuperar. Mas sentir a saudade até ao fim significa que também ela deve ter um fim - temos de lhe pôr termo! Não podemos deixar-nos estar numas saudades que, de deserto, se transformam rapidamente em areias movediças. Quando entramos na fase da vitimização é sinal de que temos de nos pôr rapidamente a andar. É porque chegou o tempo de despedirmos as saudades. Já podem ir embora. Mas temos ou não temos o direito de continuar a sentir saudades? Sim, claro - ela há-de fazer as suas visitas. E reclamar com Deus e com a vida? Óbvio. Mas, enquanto fazemos isso, temos de passar a canalizar a raiva que sintamos para a acção: "Pronto, já chega. Já chorei o que tinha a chorar. Agora vou-me embora daqui, senão morro". Chega a fase seguinte.

2) Aproveitemos as lições do amor passado

O amor – como as águas – se o deixamos parado, estagnado, começa a inquinar o nosso coração e dá cabo de nós. Há que fazer alguma coisa. Assim como o fogo precisa do oxigénio, da mesma maneira precisamos de pôr o amor a circular para fora de nós. Por isso, o amor que descobrimos e desenvolvemos com aquela pessoa de quem nos despedimos, há-de ser posto em circulação: já não naquela relação que tínhamos, mas aplicado na relação com as pessoas concretas que temos à nossa volta, aquelas que continuam a fazer parte da nossa vida. Não nos podemos enganar continuando a viver dentro da ficção – seja ela feita de filmes na televisão ou na nossa cabeça – como se o outro ainda estivesse ao nosso lado. Se nos sentimos amados no passado e esse amor nos parecia sublime, então agora, na ausência do amado, é-nos dada a oportunidade de o vivermos de novo passando-o a outros e aprimorando aquilo que aprendemos.

3) Libertemo-nos das ilusões (ou seja, desiludamo-nos)

Um dos maiores problemas nas relações humanas é esperarmos dos outros o que não deveríamos esperar deles. Talvez esperássemos que fossem íntegros, rectos, coerentes. Talvez esperássemos que suprissem todas as nossas necessidades de atenção e afecto. Talvez esperássemos que nunca falhassem e nunca nos faltassem. E, na verdade, não há ninguém que cumpra esses requisitos. Todos os amores são precários. E por serem tão grandes e insaciáveis o que os nossos desejos revelam é que, sim, fomos feitos para a relação com os outros, mas também fomos feitos para algo ainda maior. O vazio que sintamos quando levamos uma vida cheia, é fome de Deus. E só a Deus podemos pedir que seja Deus: só a Deus podemos pedir um amor puro, eterno, infinito. A Deus o que é de Deus; aos homens o que é dos homens.

4) Ponhamos as expectativas no lugar

Tudo isso permitirá pôr as expectativas no lugar. Claro que para quem acredita em Deus a realidade continua a ter a mesma dureza de sempre mas tudo se torna mais fácil porque, além de pôr as expectativas no lugar, não vamos exigir de ninguém que nos preencha todas as nossas carências. Ora isso coloca-nos hum horizonte de esperança, em que o outro não tem de ser perfeito, completo, nem omni-qualquer coisa, e podemos amá-lo naquilo que é. E, por seu lado, Deus terá campo aberto para fazer aquilo que lhe compete. Afinal, Deus está activamente interessado no nosso bem e no bem de quem amamos. E, já agora, no bem da pessoa de quem nos despedimos. Sim, porque o nosso coração pode ainda andar preocupado (e, portanto, ocupado) a pensar “como pode o outro viver sem mim? o que será dele?”. E se aprendermos a deixar o outro nas mãos de Deus, Ele não se importa. Antes pelo contrário, deseja isso mesmo e fá-lo-á com toda a competência. Quanto a nós, ficaremos aliviados de uma carga que nos seria insuportável e estaremos livres para continuar a amar na realidade presente. Passaremos a pensar: “ele?... ele está nas mãos do dono disto tudo. E eu? Eu também”. Pronto. Vamos em frente.

5) Aceitemos a realidade como ela é

Há vários aspectos que é bom relembrar: 

a) Se calhar é óbvio – e talvez seja um lugar-comum -, mas é melhor insistir no ‘nível zero’ do que andar a fazer de conta que não sabemos isto: romances cor-de-rosa estilo ‘e-viveram-felizes-para-sempre’ cabem apenas nas vistas curtas das revistas e dos filmes de Hollywood (sorry!). 

b) Para viver um amor inteiro, há que ter o coração partido – porque é o que temos. Não podemos sonhar com um amor verdadeiro sem que tenha algo de quebrado, partido, sofrido. Foi assim que Deus nos fez, parece-me pouco sensato desejar outra coisa. No fim descobriremos que a fragilidade é lugar de luz, lugar de revelação - do que somos e, num sentido último, do próprio Deus. Porque, de facto, não fomos feitos para sermos completos mas, sim, complementares. Não fomos feitos para sermos indivíduos mas pessoas intimamente constituídas pela relação com os outros. E isso não acontece com um coração  irrepreensível, impecável, perfeito - que acabaria fechado e sozinho. Acontece de coração aberto - portanto carente, ferido, inacabado. Mas para chegarmos lá, precisamos de esbracejar um bom bocado e sermos socorridos ‘in extremis’ de afogamento no rio de tensões, perguntas, orgulhos, egoísmos e rebeldias que levamos dentro.

c) e, finalmente, há grandes amores que não são para serem vividos lado a lado: fácil de compreender? Nada. Mas é mesmo verdade? Acredito que sim. Pode haver uma série de razões. Mas, se ainda tivéssemos dúvidas, o mestre e ‘monumento ao amor’ que é Jesus Cristo, disse aos seus melhores amigos: “é bom para vós que Eu parta”. Como é que Ele podia dizer uma coisa dessas? Não sei, mas acrescentou: “não há maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos”. Poderia ter dito: “não há maior amor do que aquele em que os dois vivem juntos e felizes para sempre”; ou aquele em que... sei lá, tanta coisa que ele poderia ter dito. E afinal disse “dar a vida”. Bolas. Dar a vida não é fácil. Porque, se nos dizemos capazes de dar a vida ‘pelo’ outro, pode-nos ser pedido que não demos a vida ‘ao’ outro. Porquê? Porque há outras circunstâncias a considerar, porque Deus nos pede outra coisa, porque o outro (pode nem ele perceber porquê mas) sente que deve partir. Em todo o caso, Jesus diz ainda:"fazei como Eu vos fiz". Ora isso dá-nos uma óptima pista: podemos confiar que há um sentido profundo em repetir para outros, o amor que alguém começou por nos oferecer a nós - mesmo que esse primeiro amor tenha partido para longe ou para sempre.

6) Acreditemos na generosidade da providência

Deus deu, Deus levou. 
Deus levou, Deus dará. 

Assim como a providência de Deus nos presenteou com aquela relação especial no passado – e ela terá surgido de uma forma esperada ou inesperada, ponderada ou repentina – temos tudo para acreditar que Deus não terá esgotado os seus recursos. Imaginação e criatividade não faltam a Deus para inventar novas portas e janelas por onde alguém especial pode entrar. Será uma nova amizade? Uma paixão repentina? Será a reconfiguração de uma relação que estava adormecida ou esquecida? Será que é um tipo de relação que não estaria à espera? Um grupo novo de amigos? Tudo é possível. Isto é: tudo é possível se não estivermos fechados em casa e metidos na cama, a lamber as feridas. A vida trata sempre de abrir novos horizontes e tê-los-á ao nosso dispor enquanto estivermos vivos. Não será com ‘aquela’ pessoa, não será agora, não será neste lugar. Ou talvez seja - sabe-se lá. A vida não pára de nos surpreender com novos tons, novas texturas, novos paladares de amor.

7) Aceitemos amar precariamente

Depois disto tudo, estaremos mais preparados para assumir o amor como ele é. Por isso deixo também este texto quebrado, incompleto, assim como quebrado e incompleto é o amor. Seja como for, é a melhor coisa que podemos experimentar nesta vida. Coração partido e carente? Temo-lo todos. Levamos a marca da fome, da sede. Ansiamos por um amor pleno, íntegro, total. Está-nos escrito na pele. E vamos encontrando faíscas, brilhos, reflexos desse amor uns nos outros. Mas não o podemos atingir por completo nem possuir porque isso acabaria com ele e só em Deus o podemos encontrar definitivamente e em pleno. Quando estivermos face a face, aí sim, será o momento. Até lá, arregacemos as mangas e façamos tudo para amar (e falhar), amar (e falhar), amar (e pedir ajuda a Deus e aos outros para não falhar tanto) e amar melhor, cada um dos dias da nossa vida. Quando chegarmos ao Céu teremos os nossos nomes escritos no livro da vida. Ámen.
By: João Delicado

. Sorri sempre!
. Nunca te deixes levar pela opinião dos outros. Constroi sempre a tua.
. Luta pelos vossos sonhos!
. Sê honestos.
. Dorme de consciência tranquila.
. Mesmo que estejas com pressa, para para ajudar alguém que precise.
. Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje.
. A vida faz-nos engolir alguns sapos.
. Lembra-te que o copo está sempre meio cheio.
. Pede desculpa sempre que necessário.
. Diz sempre obrigada!
. Abraça as pessoas de quem gostas e diz-lhes que gostas delas!
. Nunca trates mal nenhuma pessoa! Nem nenhum animal!
. Respeita sempre os mais velhos e ouve o que eles dizem. Às vezes é uma seca, mas eles já lá chegaram e tu não!
. Não saias de casa sem, pelo menos, um copo de leite bebido e umas bolachas para o caminho!
. Come pelo menos uma peça de fruta por dia!
. As regras de trânsito não foram escritas ao acaso... Cumpre-as!
. A liberdade não chega com a vida adulta! Acaba! Aproveita ao máximo a infância e a juventude!!!
. Cada pessoa tem direito a uma opinião. Defende a tua respeitando a do outro. 
. Ve muitos desenhos animados, em pijama, de manhã, deitado no sofá! (Vão ter tantas saudades quando crescerem!)
. Se sempre amigo um dos teus amigos, no matter what! Amigos são irmãos de sangue!
. Couve flor é horrível, mas se for em puré, é bom! Tudo na vida depende da nossa perspectiva!
. Dança sem vergonha. 
. Ri com prazer. 
. Se sempre grato e feliz pelo que a vida te trouxer!
. Lembra-te que, perante uma adversidade, o dia seguinte é sempre melhor!
. Nunca tomes decisões quando estiveres irritado ou demasiado feliz! 
. Os amigos são irmãos que podemos escolher, cuida bem dos teus!
. Uma boa gargalhada faz bem à saúde! 
. Usa sempre preservativo!
. Se os primeiro a rir de ti próprio!
. Casa com alguém que te faça rir e que ria contigo também!
. Não compres peixe à 2ª feira. 
. Le o maior número de livros que conseguires. 
. Se alguém tentar deitar-te ao chão, lembra-te que, provavelmente, essa pessoa só precisa de atenção! Dá-lhe um abraço e manda-a embora!
. Ajuda as pessoas a levantarem-se, mas não permitas que elas trepem por ti acima.
. Seja qual for a profissão que escolheres, se feliz com o que fizeres. 
. O número das emergências é o 112. 
. O céu é o limite e tu serás capaz de ir ainda mais longe! Se ambicioso.
. A pessoa que mais gosta de ti em todo o universo e para sempre sou eu!!!
By: Kiki (adaptado)


Amo-te infinitamente

Tua mãe

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