quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

469 - Saborear os dias que passam

Meu muito amado filho Estêvão

Saboreia cada dia que passa. Tira dele todo os sumo. Hoje é o mais novo que já foste e o mais velho que serás. De tudo tira lições de tudo aproveita.

Se pedires a alguém que te faça uma coisa, deixa-o fazê-la à sua maneira.

Quando usares um brinquedo para brincar com uma criança, dá-lho, não o leves de volta no final da brincadeira. É cruel.

Leva o teu patrão a almoçar uma vez por ano. 

Acena aos maquinistas dos comboios.

Cumprimenta os policias de transito quando estiverem a trabalhar.

Diz boa viagem aos motoqueiros que encontrares nas estações de serviço.

Identifica e recomenda dois ou três lugares de entrada livre da tua cidade que as pessoas devam visitar.

"Temos saudade do que a mente sonhou e a vida deixou partir. Do que é lembrado com ternura, e permanece existindo como um refúgio invisível dentro de nós. Do que não resistiu como memória palpável, mas jamais deixará de fazer falta. Do que fomos, do que queríamos ser, da parte de nós que teve que ser deixada para trás..."
By: Fabíola Simões

"Há últimos que serão dos primeiros e primeiros que serão dos últimos." Esta afirmação de Jesus é inquietante. É fácil de entender que muitos que têm sucesso neste mundo à custa do poder, do orgulho e da corrupção, no "ranking" do reino dos Céus vêm muito cá para baixo. Mas será o cristianismo um mundo ao contrário? Não, claro que não. O cristianismo é outro mundo, o da verdade e da justiça! Mas também é o direito do que está do avesso.

Vasco P. Magalhães, sj
eu."

"Aprendi a parar de ter medo de magoar alguém com as minhas decisões.
Aprendi que enquanto tive medo de dizer não, enquanto tive medo de virar a mesa, de bater com a porta, de mandar tudo abaixo e construir do zero, de confiar mais em mim e no que me dizia o coração, acabei por magoar a única pessoa de quem devo gostar incondicionalmente, a vida inteira: 
By: Ás nove no meu blog

"Precisamos de nos desapegar daquilo que sentimos para não sermos reféns e vítimas das próprias emoções. Muitas vezes sentimos tristeza profunda quando nos apegamos em demasia à emoção em si, e à situação que a provocou. Sentimos raiva prolongada quando nos aprisionamos ao que provocou essa mesma raiva e ficamos intoxicados com ela...e assim por diante, em relação a outras emoções e a outras situações que nos destroem por as vivermos intensamente durante um longo espaço de tempo. Apegamo-nos em excesso às emoções e aos pensamentos que passam por nós, quando nos aprisionamos neles como se fossem nossos. Nossos só o silêncio, o amor e a paz que nasce com cada um de nós e que se vai perdendo com experiências de dor. Quando nos apegamos em demasia a tudo o que acontece e a tudo o que sentimos, deixamos de ser aquilo que somos, para passarmos a ser as emoções e os pensamentos. Assumimos que somos aquilo que nos acontece e aquilo que sentimos. Somos um todo que procura a harmonia e o silêncio do ser, não somos tudo aquilo que vamos pensando, sentindo e fazendo. Acredito na incondicionalidade do ser, que somos feitos todos da mesma matéria, do mesmo amor e que vimos a esta vida, para sermos felizes. Desvirtuamos quem somos, quando nos apegamos às emoções e achamos que somos aquilo que sentimos. As emoções existem em nós para nos comunicarem alguma coisa sobre nós, sobre o mundo que nos envolve, e sobre algo que precisamos de aprender, não existem para ficarmos reféns delas, bloqueados naquilo que nos fazem sentir, sem vida, e sem amor. A vida é uma dádiva, e nela tudo serve para crescer, quando acreditamos que não somos aquilo que nos acontece mas aquilo que fazemos com o que a vida faz acontecer. Quando a tristeza e outra emoção idêntica entrar, vamos olhar para ela, perceber que mensagem nos está a trazer, e depois em aceitação, vamos deixá-la partir, porque não a queremos para nós, só aprender com a mensagem que vem nela."
By: Diana Gaspar Duarte

"Há pessoas que vêem a realidade a ‘preto-e-branco’: “ou as coisas estão bem ou estão mal”; “ou as pessoas são boas ou são más”. Mas ver tudo em alto contraste é uma visão preguiçosa da realidade, porque excluímos a paleta de cores e os matizes que ela contém. Isto é especialmente perigoso na hora de julgar: quem vê tudo ‘preto-no-branco’, coloca-se naturalmente do lado dos 'bons'; e está pronto a condenar todos os outros. Mas a realidade humana não é pertencer aos 'bons' ou aos 'maus': mais que pertencer ao andar de baixo ou ao andar de cima, todos estamos em movimento de subida. E estar nos degraus do meio, não faz da escada a escada errada."
By: Ver para além do olhar

Amo-te infinitamente

Tua mãe

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