segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

473 - Dinheiro e outras coisas

Meu muito amado filho Estêvão

Hoje queria falar te de dinheiro.
É um "mal" necessário como podes imaginar.... eu digo mal.... porque por ele perdemos muitas vezes a saude, a paz, o sossego.
Há duas maneiras de um adulto ter dinheiro. A honesta e a desonesta.
A desonesta não quero perder muito tempo a falar dela. É a que causa dor a ti ou aos outros mais tarde ou mais cedo e não queria nada que algum dia ganhasses dinheiro de alguma maneira desonesta. Não queria que ganhasses dinheiro de uma maneira que não possas contar aos outros à tua volta.
Não queria que ganhasses dinheiro à custa da dor de outras pessoas, proximas ou longe.
Ponto final são maneiras desonestas.


Há então a maneira honesta.
Usa-a
Dentro desta maneira há três maneiras que te queria falar: por sorte, por trabalho ou por herança.
Há jogos... eu não jogo nunca... mas há jogos, o totoloto, o euromilhoes, a lotaria e sei la que mais.... é rarissimo (mesmoooooo) que isto aconteça. É quase infantil acreditar que isso pode acontecer mas se te alegra os dias pensar que um dia ganharas a sorte grande... pois jogo... mas joga o que não te faz falta.
Há o trabalho... é a maneira que eu ganho o meu... é honesta... qualquer trabalho vale, não há trabalhos menores ou maiores, não há vergonhas, é o que é... e o importante é a dignidade, o teu esforço e ganhares "o teu pão" fazeres a tua familia e a ti feliz.
Há a herança... lamento mas não será o teu caso, nem foi o meu. Faz com que seja do teu filho! :)

Seja qual for a maneira como ganhes o teu dinheiro vou dizer-te aquilo que aprendi e aquilo em que acredito.... é melhor ganhar pouco e dormir com a consciencia tranquila que o contrario.... paga SEMPRE primeiro o que deves antes de fazeres mais planos com o dinheiro que ganhares.... sempre. Paga ao amigo, ao conhecido, ao banco, a segurança social, a multa, o emprestimo.... enfim paga o que deves primeiro e sempre. Sem excepções.
Depois poupa. Poupar será sempre a tua riqueza.
Depois não gastes o que não tens e jamais gastes o que não é teu.
E em nenhuma mas nenhuma circunstancia mesmo.... comas o que não ganhaste, ou vivas onde não contribuis.


Mesmo que, às vezes, nos tentem convencer do contrário:
- aquilo que pensam de nós não define quem somos.
- o que nos edifica é teimar todos os dias em aprender a ser feliz.
- passar a vez é garantia de uma vida inteira a matutar nos "e se..."
- há sempre um lugar e um alguém onde somos esperados.
- não ter medo do que ainda pode ser.
- deixar de fazer sentido, pode ser O sentido.
By: Ás nove no meu blog

Exercício para todos os dias:
- não me esforçar para ser melhor do que ninguém, mas para ser melhor (pessoa) do que era ontem.
- acreditar que é nas pequenas batalhas da vida que me torno mais forte.
- praticar, sempre, o bem-me-quero.
- perceber que tudo dá certo até onde tem que dar.
- saber que sou responsável pelo que digo, mas não pelo que os outros entendem.
- aceitar que algumas coisas acabam para que outras melhores possam começar.
By: Ás nove no meu blog

Não desisto de acrescentar doçura aos dias. 
Procuro sempre um ponto de equilíbrio em mim e ancoro ali. Acredito que ser feliz é uma eterna conquista, um trabalho que se faz todos os dias.
E aprendi que ver sempre o lado bom de tudo, das coisas, das pessoas, da vida, é uma forma de estar, que com vontade e dedicação se pode tornar numa forma de ser.
By: Ás nove no meu blog

É muito difícil crescer e nos depararmos com um sujeito diferente daquele que sonhávamos. Nem tudo está sob nosso controle e ondas podem devorar nossas promessas, lembrando que somos pequenos como grãos de areia.
Não somos heróis, não derrotamos dragões, ainda temos medo. Somos falíveis e podemos deixar a mocinha esperando simplesmente porque não sabemos o que queremos ou de que forma fazê-lo. Ou sabemos, mas a mocinha não ficou a nossa espera.
Crescemos, mas ainda carregamos dúvidas, fraquezas, ilusões... Somos homens de paletó e gravata, mas ainda machucamos aqueles que amamos, ferimos a nós mesmos, erramos, desistimos, tentamos recomeçar. De vez em quando somos ogros, nunca príncipes.
A menina que fomos precisa entender que às vezes terá que descer da torre sozinha e tratar de ser feliz. E que dragões vão aparecer ao longo do caminho e ela terá que enfrentá-los com disposição e espírito guerreiro, entendendo que ninguém detém o poder da felicidade alheia.
Essa fórmula é individual e a receita é exclusiva...
By: A soma de todos os afectos

Quando me esqueço que continuo a iludir-me com os outros e a confiar de peito aberto, vem a vida e lembra-me que a lei do retorno funciona. Sempre.
By: Ás nove no meu blog

Ter fé é inevitável. Por mais que a vida me ponha à prova, sei que vou continuar a acreditar nela. Posso, até, ter de assentar melhor os pés no chão, manter uma passada mais forte, mais firme e mais certa. Não faz mal. Posso ter de correr mais, se isso me fizer 'transpirar' tudo o que não quero cá dentro, vou. Sozinha ou na companhia de quem nunca me deixa para trás. Nunca.
By: Ás nove no meu blog

Não podemos afirmar a nossa dignidade sem liberdade e independência. A liberdade interior, que é bem mais importante do que a liberdade exterior, consiste em possuir um coração puro que não cede a influências e a pressões. A independência é, antes de mais, seguir uma lei própria, ser autónomo nas decisões e opções que vamos fazendo e que configuram a nossa vida. Não é fácil em muitas situações ser livre e independente, todos nós conhecemos exemplos disso mesmo, mas é indispensável e devemos contribuir para que outros o consigam ser.
Vasco P. Magalhães, sj
NÃO HÁ SOLUÇÕES, HÁ CAMINHOS
365 vezes por ano não perguntes porquê, mas para quê

Em tempo de férias, é usual dizermos que "vamos à terra", "fui à terra", "vim da terra". "Ir à terra" é uma expressão castiça. Há tempos, uma amiga dizia-me que, como a família era de Lisboa, ela teve de encontrar outro modo de 'ir à terra'. Então, adoptara as peregrinações anuais a Medjugorje como as suas 'idas à terra'. Achei isso mesmo bonito: quanta profundidade estava a colocar na expressão. E claro, é evidente: "ir à terra", o que é senão um retornar às raízes, um re-visitar da minha história, um tempo de recolher elementos dispersos entre o passado e o presente que nos ajuda a unificar e a prosseguir o caminho. E, de facto, os cristãos - sabendo que não pertencem a esta terra - têm esta vantagem de poder visitar a sua 'terra' sem que esta esteja vinculada a um lugar particular. Tenho visto pessoas a encontrar a sua 'terra' em Medjugorje, como também em Fátima, no Caminho de Santiago, na igreja do bairro, num retiro ou numa missa, numa oração em que regularmente se participa - ou simplesmente num momento em que se fecha a porta do quarto e se reza, em silêncio. "Ir à terra" não é mais do que tornar presente de onde vimos, deixar o coração apaziguar e impregnar-se de futuro. "Ir à terra" é voltar a tudo aquilo que nos constitui, nos integra, nos regenera, nos reforça e, felizmente, há muitos modos de o fazer. Há muitos caminhos. E não têm de ser 'católicos'. Na verdade, "ir à terra" é ir ao amor. Porque o amor é um lugar. O amor não é um sentimento, uma sensação, um momento. O amor é um lugar. Ou melhor: é 'o' lugar ao qual pertencemos. É terra, é chão, é pedra onde nos apoiamos e onde os nossos passos ganham firmeza. E a vida, fecundidade. Por isso é que, quando deixamos de ir à "terra", ou andamos de terra em terra à procura do nosso lugar, ficamos doentes. E quando por lá passamos, voltamos diferentes. E um dia, quando vier a nossa hora de partir desta terra, não estranharemos a outra, onde chegaremos. Antes pelo contrário, será tão familiar quanto cada um dos gestos de amor e entrega que tenhamos realizado ou recebido. Se durante a nossa vida terrena visitámos amiúde essa terra do amor, então o que poderemos sentir ao partir, senão que regressamos finalmente a casa? Por isso é que convém ir à terra sempre que pudermos, porque um dia lá ficaremos. Para sempre. E descobriremos que a terra é, afinal, um face-a-face com o amor pleno.
PS - Dedico este texto a ti, que estás para partir
e que deixarás o terra-a-terra para entrar na luz do face-a-face

By: João Delicado em Ver para além do olhar

Silenciar a mente para escutar o nosso próprio coração é das mais valiosas lições que podemos aprender. 
Quando escutamos a mente, estamos a ouvir os pensamentos das várias influências que sofremos ao longo da vida fruto da nossa educação, do meio em que crescemos, pessoas com quem convivemos, crenças que nos foram transmitidas. Estamos a viver em função dessa construção mental e a tentar adaptar os nossos sentimentos a esse quadro de valores. Resultado: adaptamos os conceitos de felicidade, satisfação, amor, realização, etc… à intensidade com que nos foi (até então) permitido vivenciá-los e senti-los.
Quando escutamos o coração estamos a exercer o poder de sermos nós próprios independentemente do que todos os outros pensam ou sentem. Escutar o próprio coração é o maior ato de coragem e respeito por si próprio que cada um pode ter, pois só assim descobre a sua verdadeira essência, encontra partes de si que desconhecia (normalmente, as melhores partes), experimenta as emoções e sentimentos na sua plenitude com toda a intensidade com devem ser vivenciados e se permite viver tudo o que a vida tem para lhe dar.
O meu convite de hoje é que se permita escutar-se apenas a si próprio(a), buscando todas as respostas no sítio em que estas se encontram: o seu coração!
By: Susana Areal

Vale a pena esperar por alguém que queira de nós muito mais do que «apenas» gostar de nós, alguém que queira, também, cuidar de nós.
Vale a pena esperar por alguém que mais do que olhar para nós todos os dias, queira, também, olhar por nós em cada dia.
By: Ás nove no meu blog

10 sugestões práticas para desintoxicar o organismo e começar já o teu DETOX:
1. Evita produtos refinados, pré-cozinhados ou enlatados
2. Escolhe cozinhados mais saudáveis (guisados, cozidos a vapor ou sopas)
3. Escolhe produtos de boa qualidade (biológicos de possível)
4. Come mais fruta e hortaliça
5. Ao acordar, bebe água morna com limão
6. Bebe mais sumos e batidos (verdes de preferência)
7. Aumenta a quantidade de alimentos crus
8. Bebe mais água fora das refeições
9. Consome mais sementes (linhaça e chia)
10. Usa a alga clorela

“Como saber se é um verdadeiro amor?”, “Como saber se vale a pena arriscar?”… Estas são algumas das perguntas que muitos(as) fazem a si próprios(as) enquanto deixam fugir um história que podia ter sido mágica.
Como sabem, defendo que o AMOR deve comandar a nossa vida e um verdadeiro amor deve sempre ser vivido com todo o seu esplendor, sem medos ou receios. Por isso, em pleno dia de S. Valentim, partilho este poema de Carlos Drummond de Andrade.
“Conselho de um velho apaixonado
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer
seu coração parar de funcionar por alguns segundos,
preste atenção: pode ser a pessoa
mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,
houver o mesmo brilho intenso entre eles,
fique alerta: pode ser a pessoa que você está
esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo
for apaixonante, e os olhos se encherem
d'água neste momento, perceba:
existe algo mágico entre vocês.
Se o 1º e o último pensamento do seu dia
for essa pessoa, se a vontade de ficar
juntos chegar a apertar o coração, agradeça:
Algo do céu te mandou
um presente divino : O AMOR.
Se um dia tiverem que pedir perdão um
ao outro por algum motivo e, em troca,
receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos
e os gestos valerem mais que mil palavras,
entregue-se: vocês foram feitos um pro outro.
Se por algum motivo você estiver triste,
se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa
sofrer o seu sofrimento, chorar as suas
lágrimas e enxugá-las com ternura, que
coisa maravilhosa: você poderá contar
com ela em qualquer momento de sua vida.
Se você conseguir, em pensamento, sentir
o cheiro da pessoa como
se ela estivesse ali do seu lado...
Se você achar a pessoa maravilhosamente linda,
mesmo ela estando de pijamas velhos,
chinelos de dedo e cabelos emaranhados...
Se você não consegue trabalhar direito o dia todo,
ansioso pelo encontro que está marcado para a noite...
Se você não consegue imaginar, de maneira
nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado...
Se você tiver a certeza que vai ver a outra
envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção
que vai continuar sendo louco por ela...
Se você preferir fechar os olhos, antes de ver
a outra partindo: é o amor que chegou na sua vida.
Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes
na vida poucas amam ou encontram um amor verdadeiro.
Às vezes encontram e, por não prestarem atenção
nesses sinais, deixam o amor passar,
sem deixá-lo acontecer verdadeiramente.
É o livre-arbítrio. Por isso, preste atenção nos sinais.
Não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem
cego para a melhor coisa da vida: o AMOR !!!"
By: Susana Areal

A Morte que Trazemos no Coração

É no coração que morremos. É aí que a morte habita. 

Nem sempre nos damos conta que a carregamos connosco, mas, desde que somos vida, ela segue-nos de perto. Enquanto não somos tomados pela nossa, vamos assistindo e sentindo, em ritmo crescente ao longo da vida, às mortes de quem nos é querido. A morte de um amigo é como uma amputação: perdemos uma parte de nós; uma fonte de amor; alguém que dava sentido à nossa existência... porque despertava o amor em nós. 

Mas não há sabedoria alguma, cultura ou religião, que não parta do princípio de que a realidade é composta por dois mundos: um, a que temos acesso direto e, outro, que não passa pelos sentidos, a ele se chega através do coração. Contudo, o visível e o invisível misturam-se de forma misteriosa, ao ponto de se confundirem e, como alguns chegam a compreender, não serem já dois mundos, mas um só. 

A Morte que Trazemos no Coração 

Só as pessoas que amamos morrem. Só a sua morte é absoluta separação. Os estranhos, com vidas com as quais não nos cruzamos, não morrem, porque, para nós, de facto, não chegam sequer a ser. 

Só as pessoas que amamos não morrem. O Amor é mais forte do que a morte. O sofrimento que se sente é a prova de uma união que subsiste, agora com uma outra forma, composta apenas de... Amor. Dói, muito. Mas com a ajuda dos que partem acabamos por sentir que, afinal, não fomos separados para sempre... 

O Amor faz com que a nossa vida continue a ter sentido. A partida dos que foram antes de nós ensina-nos a viver melhor, de forma mais séria, mais profunda, de uma forma, inequivocamente, mais autêntica. 

Devemos cuidar de todos os que amamos. Aos que partiram, porém, aquilo que lhes podemos dar é o amor àqueles que ficaram cá. Porque estes continuam a precisar de nós, do melhor de nós... e é sempre uma iniquidade quando um amor por quem partiu mata, em alguém, o amor por aqueles que ainda cá estão. 

A morte ensina-nos que o Amor é perdoar mais do que vingar; consolar mais do que ser consolado; partilhar mais do que acumular; compreender mais do que julgar; dar, darmo-nos, oferecer o melhor de nós, mais do que termos o que sonhámos. 

Não é difícil compreender que os nossos sentimentos e gestos são determinantes, não só para a nossa felicidade neste mundo, como também para a da outra vida, de que esta faz parte. Repousa em nós, calma e firme, a certeza de que a vida não se mede pela quantidade dos dias... mas pelo amor de que se foi autor e herói. 

... chorar a morte de um amigo é a prova de que a sua vida, aqui, teve valor e sentido. É o mesmo amor que nos deu alegria à vida que nos faz, agora, chorar... não desapareceu, está vivo. Habita-nos o coração. 

Ficam as lágrimas choradas no silêncio do fundo de nós. Fica o silêncio onde se ama. 

Fica a esperança, que é certeza, de que todo o carinho e ternura que ficaram por dar não se perderam... adiaram-se apenas. 

Afinal, a mesma morte que leva os que amamos, também nos levará a nós... será pois uma simples questão de tempo até que possamos abraçar e beijar aqueles a quem, agora, disso a morte nos impede. 

No fundo do nosso coração, bem mais fundo do que a morte em nós, está Deus. 

A Deus peço a confiança na eternidade do Amor; a Deus peço que ajude os que neste momento sofrem a dor do espinho que a morte crava; a Deus peço que me continue a ensinar e a ajudar a Amar com todas as forças de que sou capaz. A-Deus. 

José Luís Nunes Martins, in 'Filosofias - 79 Reflexões' 

Um dos inconvenientes das pessoas crescerem e se tornarem adultas é que deixam de sonhar... 
De modo a “encaixarem” na sociedade existente e a “prevenir” algumas desilusões, a maioria das pessoas, à medida que cresce, vão deixando para trás a criatividade, a originalidade, a habilidade de acreditar, a confiança em si próprias, a capacidade de sonhar e de lutar para transformar sonhos em realidade.
A verdade é que a determinada altura, a maioria das pessoas, vivem convictas de que sonhar é uma perda de tempo e a vivem a sua vida segundo as tristes máximas: “é melhor aprenderes a viver com o que tens” e "tenta ser o mais parecido possivel com quem te rodeia".
Que desperdício!
Você pode e deve ser diferente e original (fundamentalmente fiel a si próprio(a)), pode e deve sonhar muito, pode e deve acreditar muito nos seus sonhos, pode e deve lutar com todas as suas forças para os tornar realidade, pode e deve aprender quando agir e quando esperar, pode e deve correr atrás da vida que sonha para si.
Lembre-se que está aqui de passagem, por isso, garanta que faz desta viagem uma viagem que valeu a pena!
By: Susana Areal

Assume com coragem aquilo que queres,
assume com coragem aquilo que és e aquilo que desejas,
que não te vença o medo do que os outros vão pensar,
que não te vença o medo do que os outros vão dizer,
que não te vença o medo da crítica.
Os outros têm as suas vidas,
e na tua,
só tu podes fazer aquilo que tens a fazer.
Que não te vença o medo da verdade,
que não te vença a falta de confiança porque talvez ainda nem saibas, de tudo o que és capaz,
e acredito que muita da tua força é desconhecida essencialmente por ti.
Assume a cor das tuas paixões,
assume o rosto dos teus amores,
assume aquilo que sentes e aquilo que queres.
Quando assumes víveres com coragem e amor,
a tua vida não fica pendurado no mundo que achas que os outros desenharam para ti,
nem fragilizada no medo do ridículo e da vergonha,
e se pelo caminho da tua coragem perderes alguém que contigo não quis caminhar,
continua o teu caminho sozinho,
porque ninguém sabe melhor da tua vida,
do que tu.
E se errares, não te preocupes,
por que só não erra, quem não tenta,
e um caminho de coragem, será sempre um caminho de tentativas e erros.
By: Diana Gaspar Duarte

Amo-te infinitamente







Tua mãe

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