Pergunta a ti próprio se o que vais fazer hoje te põe mais perto de onde queres estar amanhã
Quando tiveres uma amizade em que sintas que dás dás dás e pouco recebes.... para de dar e vê o que acontece.
Hoje é o dia de lembrar que nascemos para sermos felizes!
E o que é isto de ser feliz?
Amarmo-nos incondicionalmente,
Viver no presente,
Viver com perdão no coração,
Alimentar a paz,
Sorrir sempre que possível,
Dizer bom dia a quem passa por nós,
Dar umas boas gargalhas,
Acreditar no que queremos e nos faz bem,
Nutrir o amor ao próximo,
Ser flexível,
Viver com lindas palavras,
E boas doses de silêncio.
E o que é isto de ser feliz?
Amarmo-nos incondicionalmente,
Viver no presente,
Viver com perdão no coração,
Alimentar a paz,
Sorrir sempre que possível,
Dizer bom dia a quem passa por nós,
Dar umas boas gargalhas,
Acreditar no que queremos e nos faz bem,
Nutrir o amor ao próximo,
Ser flexível,
Viver com lindas palavras,
E boas doses de silêncio.
Um dia muito feliz
By: Diana Gaspar Duarte
As coisas a que tens direito, nesta vida, em muito ultrapassam aquilo a que achas ter direito. E incluem a felicidade, claro! Sabes como reclamas este direito? Fazendo a tua própria felicidade!
By: Pedro Vieira
Das poucas certezas que trago cá dentro:
- espero sempre o futuro, sem perder o presente.
- espero (por mim) o tempo suficiente, mesmo que seja muito.
- creio que nenhuma esperança é em vão, e que nada (nem ninguém) que realmente importa para esta viagem, se perde de nós.
- espero (por mim) o tempo suficiente, mesmo que seja muito.
- creio que nenhuma esperança é em vão, e que nada (nem ninguém) que realmente importa para esta viagem, se perde de nós.
porque por mais voltas que o mundo dê,
por mais quedas que nos obriguem a levantar uma e outra vez,
acredito que não nos podemos perder (nunca) daquilo que verdadeiramente somos.
por mais quedas que nos obriguem a levantar uma e outra vez,
acredito que não nos podemos perder (nunca) daquilo que verdadeiramente somos.
By: As nove no meu blog
O egoísmo é impaciente, invejoso, arrogante e orgulhoso. O egoísmo é inconveniente e só procura o próprio interesse; irrita-se e arde em ressentimento. Alegra-se com a injustiça, e foge à verdade. Mas o egoísmo também é fraco e inconsistente: um dia passará. O prestígio, a ambição e todas as formas de vaidade terão o seu fim; os corruptos e opressores perecerão; os jogos de poder acabarão. Depois de tudo o que é vazio ter passado, o mundo continuará a existir: o amor permanecerá; e tudo acabará bem.
By: Ver para alem do olhar
Onde estiveste?
Porque estás aqui?
Para onde vais?
Estás a viver o teu propósito? Estás a viver o teu sonho? Estás a agir sobre as tuas ideias? Estás a fazer tudo o que podes? Estás a rodear-te de pessoas que te nutrem? Estás a invadir a tua grandiosidade? Estás a experimentar algo novo? Estás a aprender algo diferente? A tua vida é uma aventura ou uma chatice? Que decisões estás a tomar agora mesmo? Para onde levas a tua vida?
Porque estás aqui?
Para onde vais?
Estás a viver o teu propósito? Estás a viver o teu sonho? Estás a agir sobre as tuas ideias? Estás a fazer tudo o que podes? Estás a rodear-te de pessoas que te nutrem? Estás a invadir a tua grandiosidade? Estás a experimentar algo novo? Estás a aprender algo diferente? A tua vida é uma aventura ou uma chatice? Que decisões estás a tomar agora mesmo? Para onde levas a tua vida?
Não me interessa que idade tens, o que fazes, com quem andas, se tens ou não dinheiro. Nada disso interessa. Qual o sentido da tua vida? Essa é a pergunta.
By: Mario Caetano
O Espelho
Cuidado com os que tendem a opinar e a julgar demasiado os outros.
Na maior parte das vezes (isto só para não dizer quase sempre!) é gente má, cruel,perniciosa que projeta nos outros o que tem de pior de si mesmo. É o reflexo da alma de quem fala, de quem diz, de quem difama, de quem critica, de quem aponta o dedo a título gracioso. Muitas vezes quando apontamos um dedo a outrem é para esconder os três dedos voltados para nós próprios (a raiva, o ciúme, a inveja).
Só ouve quem precisa, só acredita quem quer. Não nos deixemos influenciar, pensemos por nós próprios e ajamos por nossa opção.
Cresçamos... libertemo-nos da opinião dos outros... libertemo-nos da sua influência. Não há fábulas de La Fontaine nem arquétipos bíblicos ou psicológicos para justificar o comportamento dos outros. Não os conhecemos, não calçamos os seus sapatos, não conhecemos as suas lutas nem os seus propósitos. No meio disto tudo ainda há razões que a própria razão desconhece.
Se por percalço, ou por Karma, caírmos nessa teia, que Deus e todos os anjos nos valham e nos permitam levantar, sacudir a poeira e seguir noutra direção, porque enfrentar é entrar num terreno que não é nosso, é descer a uma profundeza onde não há qualquer espécie de luz.
Na maior parte das vezes (isto só para não dizer quase sempre!) é gente má, cruel,perniciosa que projeta nos outros o que tem de pior de si mesmo. É o reflexo da alma de quem fala, de quem diz, de quem difama, de quem critica, de quem aponta o dedo a título gracioso. Muitas vezes quando apontamos um dedo a outrem é para esconder os três dedos voltados para nós próprios (a raiva, o ciúme, a inveja).
Só ouve quem precisa, só acredita quem quer. Não nos deixemos influenciar, pensemos por nós próprios e ajamos por nossa opção.
Cresçamos... libertemo-nos da opinião dos outros... libertemo-nos da sua influência. Não há fábulas de La Fontaine nem arquétipos bíblicos ou psicológicos para justificar o comportamento dos outros. Não os conhecemos, não calçamos os seus sapatos, não conhecemos as suas lutas nem os seus propósitos. No meio disto tudo ainda há razões que a própria razão desconhece.
Se por percalço, ou por Karma, caírmos nessa teia, que Deus e todos os anjos nos valham e nos permitam levantar, sacudir a poeira e seguir noutra direção, porque enfrentar é entrar num terreno que não é nosso, é descer a uma profundeza onde não há qualquer espécie de luz.
By: Cristina Reis
Algumas das coisas que nos provocaram dor durante a vida, tenham sido elas problemas de saúde, perdas financeiros ou desilusões amorosas, retiveram-nos ou impulsionaram-nos. Sabemos disto pelos desafios que a vida repetidamente nos coloca no caminho. Sabemos disto percebendo se estamos a repetir um padrão.
Ao refletirmos e olharmos para aquilo que aconteceu, podemos tomar a decisão de que tudo aquilo foram apenas inconveniências temporárias rumo à descoberta de quem nós somos. Percebemos que essas inconveniências não são quem nós somos. Nós somos maiores que tudo isso a partir do momento em que aceitemos que tudo aquilo aconteceu com um propósito: o de nos testar e servir. Sim, servir para que nós possamos decidir o que fazer para seguir em frente, ficando prisioneiros de um passado ou libertos para a vida.
Ao refletirmos e olharmos para aquilo que aconteceu, podemos tomar a decisão de que tudo aquilo foram apenas inconveniências temporárias rumo à descoberta de quem nós somos. Percebemos que essas inconveniências não são quem nós somos. Nós somos maiores que tudo isso a partir do momento em que aceitemos que tudo aquilo aconteceu com um propósito: o de nos testar e servir. Sim, servir para que nós possamos decidir o que fazer para seguir em frente, ficando prisioneiros de um passado ou libertos para a vida.
By: Mario Caetano
De uma carta para minha mãe:
Como já disse, você foi minha primeira professora. E tendo-a como espelho, durante algum tempo perdi-me de mim. Foi preciso me quebrar para então recolher-me como desejava. Apartar-me como num parto, para habitar minha própria história. Doeu descobrir nossas diferenças. Doeu principalmente perceber que falta em mim aquilo que admiro em você. Somos partes do mesmo novelo, eu sei; e desenrolei-me para costurar novas fazendas _aquelas mais serenas, que me revelam mais_ mas percebo agora que nossos fios se embaralham, misturam, confundem, alinham e desalinham nas voltas que o carretel dá, e sem querer me surpreendo copiando suas falas, embasando suas tradições, fundamentando seus argumentos, encorajando seus modos. Costurei-me em novos tons, mas me pego repetindo os croquis. E desejo crescer tendo-a como referência, pois como disse Fabrício Carpinejar: "Repetir o amor é aperfeiçoá-lo". Não sei se conseguiria aperfeiçoar aquilo que já é perfeito, mas sei onde estiveram seus melhores gestos_ os que quero perpetuar...
By: Fabíola Simões
Como já disse, você foi minha primeira professora. E tendo-a como espelho, durante algum tempo perdi-me de mim. Foi preciso me quebrar para então recolher-me como desejava. Apartar-me como num parto, para habitar minha própria história. Doeu descobrir nossas diferenças. Doeu principalmente perceber que falta em mim aquilo que admiro em você. Somos partes do mesmo novelo, eu sei; e desenrolei-me para costurar novas fazendas _aquelas mais serenas, que me revelam mais_ mas percebo agora que nossos fios se embaralham, misturam, confundem, alinham e desalinham nas voltas que o carretel dá, e sem querer me surpreendo copiando suas falas, embasando suas tradições, fundamentando seus argumentos, encorajando seus modos. Costurei-me em novos tons, mas me pego repetindo os croquis. E desejo crescer tendo-a como referência, pois como disse Fabrício Carpinejar: "Repetir o amor é aperfeiçoá-lo". Não sei se conseguiria aperfeiçoar aquilo que já é perfeito, mas sei onde estiveram seus melhores gestos_ os que quero perpetuar...
By: Fabíola Simões
P.S:
«que não duvides que podes ainda ser feliz,
mesmo que tenhas de tentar muito, mesmo que cada dia seja uma luta.
mesmo que tenhas de tentar muito, mesmo que cada dia seja uma luta.
que não renuncies ao tanto que ainda virá, eu sei.
que não deixes de acreditar.
e que saibas que não te largo a mão.»
By: Marisa Silva
e que saibas que não te largo a mão.»
By: Marisa Silva
Vejo todos os dias pessoas de grande valor, presas a “impossíveis” e ao “não consigo”.
Vejo pessoas a deixarem de viver por não acreditarem em si, por se continuarem a esconder-se em crenças de menos valia em função de experiências passadas ou de expectativas negativas. É assustador, ver quantas coisas ficam por tentar, quantas coisas ficam por fazer, quantas coisas ficam por conquistar, e ultrapassar, porque se pensa: “eu não consigo”, “isso é impossível de fazer e mudar”.
Acredito que mais difícil que dizer que é impossível ou difícil, é viver uma vida suspensa em falsas crenças, é viver uma vida afogada em medos e prisões emocionais. Difícil é não tentar, é não ousar. Não há nada na vida mais motivador, do que arriscar, ousar tentar, dizer quantas vezes forem precisas: “eu consigo”, “eu sou capaz”, “eu quero quebrar impossíveis”. Quando assim nos alimentamos, de coragem e resiliência, a vida pode até ficar mais difícil, mas fica certamente mais cheia, mais quente, mais ousada, mais vibrante, mais viva. Ter a sensação de tudo ter feito e tentado, de ter quebrado impossíveis e medos, de ter agarrado sonhos e projectos, e fazer dela uma experiência única e irrepetível, é absolutamente maravilhoso.
By: Diana Gaspar Duarte
Ninguém te dará o que não tens,
Ninguém te tornará no que não és,
Ninguém saberá mais de ti do que tu,
Ninguém te encontrará mais, do que tu a ti próprio,
Ninguém te fará sentir o que não tens,
Ninguém te fará feliz se já não o fores,
Ninguém te amará como só tu te podes amar,
Ninguém viverá a tua vida como tu,
Ninguém poderá escolher por ti,
Ninguém pode assumir as responsabilidades que são tuas,
Ninguém pode transformar os teus erros se não tu próprio,
Ninguém te tornará no que não és,
Ninguém saberá mais de ti do que tu,
Ninguém te encontrará mais, do que tu a ti próprio,
Ninguém te fará sentir o que não tens,
Ninguém te fará feliz se já não o fores,
Ninguém te amará como só tu te podes amar,
Ninguém viverá a tua vida como tu,
Ninguém poderá escolher por ti,
Ninguém pode assumir as responsabilidades que são tuas,
Ninguém pode transformar os teus erros se não tu próprio,
Ninguém te conhecerá melhor do que tu, dentro de ti, e no teu mundo.
by: Diana Gaspar Duarte
Nada é meu, ou quase nada,
a roupa que visto não é minha,
os sapatos que trago calçados também não,
a casa onde vivo também não.
Os filhos não são meus,
o trabalho não é meu,
as jóias não são minhas,
o marido não é meu,
o dinheiro não é meu,
a vizinha também não.
Os pensamentos também não,
e os medos também não…
Se na minha hora de partir nada levo comigo,
nada me pertence…
caso contrário, comigo tudo partiria.
Só a mim em mim, e o que vivo em mim me pertence, porque quando partir levo-me comigo.
Quanto tempo duram as coisas que tenho?
Também não sei…
Nada é meu,
só vive aquilo que passa por mim,
e me permito viver com o desapego que me pertence.
Esse sim, o desapego,
é meu,
e o amor também.
a roupa que visto não é minha,
os sapatos que trago calçados também não,
a casa onde vivo também não.
Os filhos não são meus,
o trabalho não é meu,
as jóias não são minhas,
o marido não é meu,
o dinheiro não é meu,
a vizinha também não.
Os pensamentos também não,
e os medos também não…
Se na minha hora de partir nada levo comigo,
nada me pertence…
caso contrário, comigo tudo partiria.
Só a mim em mim, e o que vivo em mim me pertence, porque quando partir levo-me comigo.
Quanto tempo duram as coisas que tenho?
Também não sei…
Nada é meu,
só vive aquilo que passa por mim,
e me permito viver com o desapego que me pertence.
Esse sim, o desapego,
é meu,
e o amor também.
By: Diana Gaspar Duarte
Grande parte das relações são pautadas por dependência, não por amor. Pedimos a quem estamos que nos dê aquilo que não conseguimos gerar e construir em nós: segurança, confiança, amor-próprio, auto-estima, reforço positivo, paciência, certezas… Pedíamos à pessoa com quem nos relacionamos que seja tudo aquilo que somos, e tudo aquilo que não somos, nem temos. E grande parte das vezes, as relações começam a auto-destruírem-se por isto, porque lhes pedimos tudo, numa só relação, e grande parte das vezes, tudo aquilo que a relação não pode ser. E quando assim é, talvez não seja amor, mas dependência, aquilo que sentimos e desenvolvemos pelo outro. Grande parte das vezes as relações não estão bem, porque cada parte da relação não está bem consigo mesmo, depositando o mal-estar na relação. O amor, quer união, quer partilha e crescimento também, mas sem qualquer condição. Pedimos às relações aquilo que gostávamos que nos tivessem dado na infância e ao longo da vida, e quando assim é, as relações viram doença e são tudo, menos relações de amor. O amor dá liberdade para sermos o que quisermos sendo fundamental que os envolvidos na relação percebam que não são donos de ninguém, e que apenas podem viver um projecto de vida, de amor e de crescimento, mas com conciência.
By: Diana Gaspar Duarte
Dá quando sentires que queres dar,
sem frete nem aparência.
Dá quando amas,
dá quando te sentes bem a dar,
dá porque sentes gratidão pelo que tens,
dá porque te dá prazer,
dá porque é a tua forma de ser,
dá porque é fascinante dar,
dá sempre com o coração,
porque quando assim é, nunca te arrependerás.
Se achas que dás demais,
então talvez não saibas dar.
Se não dás porque também ninguém te dá,
não sabes o que estás a perder.
Sem fretes, e sempre com muita paixão,
porque aquilo que dás, para ti voltará.
sem frete nem aparência.
Dá quando amas,
dá quando te sentes bem a dar,
dá porque sentes gratidão pelo que tens,
dá porque te dá prazer,
dá porque é a tua forma de ser,
dá porque é fascinante dar,
dá sempre com o coração,
porque quando assim é, nunca te arrependerás.
Se achas que dás demais,
então talvez não saibas dar.
Se não dás porque também ninguém te dá,
não sabes o que estás a perder.
Sem fretes, e sempre com muita paixão,
porque aquilo que dás, para ti voltará.
By: Diana Gaspar Duarte
A felicidade dá trabalho.
Dá trabalho percebermos o que queremos. Perceber o que é de facto importante, e aquilo que é supérfluo.
Dá trabalho perceber o que nos faz viver da melhor forma possível, e aquilo que nos intoxica e aprisiona.
Dá trabalho traçar objectivos, trabalhar para a sua realização, lidar com os imprevistos, e de não os conseguir alcançar por vezes, ou na altura que gostávamos de os alcançar.
Dá trabalho reformular a vida e pensar em alternativas para ela quando falha aquilo que não esperávamos que falhasse.
Dá trabalho levantar depois da queda, admitir erros, admitir imperfeições, lamber as fridas e seguir em frente.
Dá trabalho levantar cedo, deitar tarde, dar de comer aos filhos, dar banho, dar regras, correr de manhã, educá-los para um ritmo familiar comum, dar paciência e amor.
Dá trabalho polir uma relação, alimentar um amor, aprender a comunicar, aprender que temos muitas vezes de abdicar da nossa razão, para vivermos em paz.
Dá trabalho arrumar o ego no saco e partilhar apenas vivências e significados, sem necessidade de ter razão.
Da trabalho alimentar o amor-próprio.
Dá trabalho fazer aquilo que nos faz sentir bem, cuidar do que comemos, cuidar do que pensamos, cuidar do que sentimos.
Dá trabalho orientar a nossa mente para o presente, não sofrendo por antecipação, não trazendo sempre o passado para justificar aquilo que estamos a viver agora.
Dá trabalho, tirar o melhor das rotinas, aprender a rir de si próprio, a olhar primeiro para os próprios defeitos, e só depois culpar tudo o resto que vive à nossa volta.
Dá trabalho ser feliz, mas vale muito mais viver uma vida nutrida de significado e propósito do que viver uma vida de queixas, impossíveis e prisões.
Ninguém disse que a vida era fácil,
talvez a felicidade não seja utopia,
e não se encontre na chegada mas num caminho de trabalho, onde por vezes o melhor, é sentar e ficar em silêncio.
Dá trabalho percebermos o que queremos. Perceber o que é de facto importante, e aquilo que é supérfluo.
Dá trabalho perceber o que nos faz viver da melhor forma possível, e aquilo que nos intoxica e aprisiona.
Dá trabalho traçar objectivos, trabalhar para a sua realização, lidar com os imprevistos, e de não os conseguir alcançar por vezes, ou na altura que gostávamos de os alcançar.
Dá trabalho reformular a vida e pensar em alternativas para ela quando falha aquilo que não esperávamos que falhasse.
Dá trabalho levantar depois da queda, admitir erros, admitir imperfeições, lamber as fridas e seguir em frente.
Dá trabalho levantar cedo, deitar tarde, dar de comer aos filhos, dar banho, dar regras, correr de manhã, educá-los para um ritmo familiar comum, dar paciência e amor.
Dá trabalho polir uma relação, alimentar um amor, aprender a comunicar, aprender que temos muitas vezes de abdicar da nossa razão, para vivermos em paz.
Dá trabalho arrumar o ego no saco e partilhar apenas vivências e significados, sem necessidade de ter razão.
Da trabalho alimentar o amor-próprio.
Dá trabalho fazer aquilo que nos faz sentir bem, cuidar do que comemos, cuidar do que pensamos, cuidar do que sentimos.
Dá trabalho orientar a nossa mente para o presente, não sofrendo por antecipação, não trazendo sempre o passado para justificar aquilo que estamos a viver agora.
Dá trabalho, tirar o melhor das rotinas, aprender a rir de si próprio, a olhar primeiro para os próprios defeitos, e só depois culpar tudo o resto que vive à nossa volta.
Dá trabalho ser feliz, mas vale muito mais viver uma vida nutrida de significado e propósito do que viver uma vida de queixas, impossíveis e prisões.
Ninguém disse que a vida era fácil,
talvez a felicidade não seja utopia,
e não se encontre na chegada mas num caminho de trabalho, onde por vezes o melhor, é sentar e ficar em silêncio.
By: Diana Gaspar Duarte
Os 10 maiores ladrões de energia:
1. Afaste-se daquelas pessoas que só chegam para compartilhar queixas, problemas, histórias desastrosas, medo e julgamento dos outros. Se alguém procura uma lata para jogar o lixo que tem dentro, que não seja na sua mente.
2. Pague as suas contas a tempo. Ao mesmo tempo, cobre aqueles que te devem ou escolha deixar para lá, se você já percebeu que é impossível receber.
3. Cumpra as suas promessas. Se você não cumpriu alguma, pergunte-se o porquê desta resistência. Sempre você tem o direito de mudar de opinião, de se desculpar, de compensar, de renegociar e de oferecer outra alternativa diante de uma promessa não cumprida, mesmo que já um costume. A forma mais fácil de evitar o não cumprimento de algo que você não quer fazer é dizer “NÃO” desde o começo.
4. Elimine, dentro do possível, e delegue aquelas tarefas que você prefere não fazer, dedicando o seu tempo àquilo que, sim, você desfruta fazer.
5. Dê permissão a você mesmo para um descanso, quando você estiver em um momento que o necessite e dê permissão a você mesmo para agir quando estiver em um momento de oportunidade.
6. Jogue fora, recolha e organize… nada te tira mais energia que um espaço desordenado e cheio de coisas do passado que você já não necessita.
7. Dê prioridade à sua saúde, sem a máquina do corpo trabalhando ao máximo, você não pode fazer muito. Tome tempo para perceber o que seu corpo está te dizendo.
8. Enfrente as situações tóxicas que você está tolerando, desde resgatar um amigo ou um familiar, até tolerar ações negativas de um companheiro ou um grupo. Tome a ação necessária.
9. Aceite. Não é resignação, mas nada te faz perder mais energia que o resistir e brigar contra uma situação que você não pode mudar.
10. Perdoe… deixe ir uma situação que está te causando dor… você sempre pode escolher deixar ir a dor da recordação.
Ensinamentos de Dalai Lama
És a minha luz
a minha vida
a razão de tudo o que eu faço
a minha maior inspiração
És tudo
amo-te daqui ao sol e de volta à terra
Tua mãe
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