Vinha de carro do trabalho para casa, parei para ver um jogo de basebol local da Little League que estava a decorrer num parque perto da minha casa. Sentei-me por trás do banco na primeira linha de base, perguntei a um dos rapazes o resultado.
-Estamos a 14 a zero - respondeu com um sorriso.
-A sério? Não pareces muito desanimado - Comentei.
- Desanimado? - respondeu o rapaz com um ar espantado. - Por que havia de estar desanimado? Ainda nem começámos a jogar.
By: Jack Canfield
«No fundo, alguma coisa me diz que vai dar tudo certo.
Que os caminhos são tortos mas a chegada é certa.
Que há coisas bonitas esperando lá na frente, se a gente acreditar.
E eu acredito! Vivo de acreditar.
E acredito, que o que importa mesmo, não são as pedras que encontro pelo caminho, mas sim, as flores, que carrego comigo. Dentro do coração.»
By: Ana Jácomo
Não te consumas com o teu problema. Olha para ele nos olhos e jamais te confundas com o teu problema. Tu és tu. O teu problema não és tu, é o teu problema. Lida com ele, encara-o, resolve-o.
Tu és capaz!
By: Mário Caetano
Chegamos ao presente com o passado. Passado de uma hora, de vinte horas, de vinte dias, de um ano, de anos, de uma vida. Vamos somando anos, experiências, vivências, emoções, histórias, pessoas, amores, apegos, desapegos, sofrimentos e crescimento também. Formas de pensar, formas de ser, sendo o ser, grande parte das vezes, o somatório daquilo que fomos vivendo, das escolhas, da vida, dos outros, e da família. Replicamos facilmente e de forma inconsciente, aquilo que herdámos dos primeiros anos de vida, como se nesses, fossemos programados para ver o mundo para o resto da vida, na forma como vamos viver e na forma de nos relacionar com os outros. Essa programação é tão forte que se torna muitas vezes difícil de perceber quando estamos a replicar aquilo que nos foi dado, ou não. Se família nuclear foi um modelo positivo, que proporcionou crescimento saudável e equilibrado, fantástico, caso não o tenha sido, facilmente entramos na idade adulta a fazer aquilo que diríamos que nunca iríamos fazer, ou escolher. E quando assim é, as hipóteses plausíveis passam ou por perpetuar a forma de ser e estar herdada, ou mudar em consciência aquilo que vemos, pensamos, procuramos e desejamos. Ouço algumas vezes alguns adultos dizer: faço muitas vezes aos meus filhos aquilo que não gostava que os meus pais me fizessem a mim; faço ao meu marido aquilo que a minha mãe fazia ao meu pai e eu não gostava; faço a quem gosto o que não gostei que fizessem comigo… De forma inconsciente, vamos à procura do único modelo mental que conhecemos. Moldados na infância, vamos replicando esse modelo na idade adulta.
No entanto, não temos de ser o nosso passado. Nos temos de ser vítimas para toda a vida. Não temos de ser abusadores. Não temos de ser maltratantes. Não temos de ser deprimidos. Não temos de ser manipuladores. Não temos de ser agressivos. Não temos de ser aquilo que vimos ser. Porque também, não somos o nosso passado, podemos no entanto, aprender muito com ele.
É um investimento fantástico de mudança que podemos e devemos fazer. Observação. Consciência. Vontade. Humildade. Aceitação. E tentar. As vezes que forem precisas. Até mudar. Se vale a pena? Se não vale!
By: Diana Gaspar Duarte
P.S:
- A vida é agora. É sempre agora.
- Deixar para «depois» pode querer dizer deixar para «nunca mais».
- Deixar para «depois» pode querer dizer deixar para «nunca mais».
By: Ás nove no meu blog
Parece normal andar triste todos os dias.
Parece normal andar com medo todos os dias. Parece normal andarmos preocupados com tudo todos os dias.
Parece normal não andar bem.
Parece normal ninguém ter paciência.
Parece normal andar tudo “mais ou menos”… Parece normal, mas não é.
Porque andamos todos tão tristes? Tão zangados? Tão cansados? É assustador a quantidade de antidepressivos e ansiolíticos que se vendem no nosso país. Não seremos capazes de resolver o que se passa nas nossas vidas sem o uso de drogas que ainda nos deixam mais lentos e deprimidos? Será o sofrimento assim tão necessário? Ou será que criamos e alimentamos esse mesmo sofrimento? As nossas mentes contam-nos histórias, sobre nós, sobre os outros, sobre a vida, muitas vezes falsas. Escutamos, acreditamos e identificamo-nos com qualquer pensamento, como se esse pensamento fosse a única verdade. E talvez, julgarmos que andar triste é normal e andar bem é estranho, e quase um pecado, nesta era onde ninguém está bem, seja uma falsidade. Somos aquilo em que acreditamos, e acho que andamos quase todos a acreditar nas coisas erradas. E porque lhe chamo erradas? Se não nos fazem bem, e se não nos dão vida, então estão erradas… O medo das consequências negativas, o medo de arriscar, acreditar que somos tudo o que pensamos ou erramos, que temos todos de competir nesta selva de sobrevivência, onde a falta de amor próprio e a falta de amor pelos outros, a necessidade de ter coisas, e ficar deprimido por não as ter…coloca-nos num mundo onde não se vive, nem se gosta de viver…
Acredito num mundo mais leve, onde podemos acreditar naquilo que nos faz viver melhor. Acredito num mundo e num país, capaz de resolver os seus próprios desafios, sem recorrer às drogas, com a crença que a vida não pode ser vazia de conteúdo e significado…acredito.
Parece normal andar com medo todos os dias. Parece normal andarmos preocupados com tudo todos os dias.
Parece normal não andar bem.
Parece normal ninguém ter paciência.
Parece normal andar tudo “mais ou menos”… Parece normal, mas não é.
Porque andamos todos tão tristes? Tão zangados? Tão cansados? É assustador a quantidade de antidepressivos e ansiolíticos que se vendem no nosso país. Não seremos capazes de resolver o que se passa nas nossas vidas sem o uso de drogas que ainda nos deixam mais lentos e deprimidos? Será o sofrimento assim tão necessário? Ou será que criamos e alimentamos esse mesmo sofrimento? As nossas mentes contam-nos histórias, sobre nós, sobre os outros, sobre a vida, muitas vezes falsas. Escutamos, acreditamos e identificamo-nos com qualquer pensamento, como se esse pensamento fosse a única verdade. E talvez, julgarmos que andar triste é normal e andar bem é estranho, e quase um pecado, nesta era onde ninguém está bem, seja uma falsidade. Somos aquilo em que acreditamos, e acho que andamos quase todos a acreditar nas coisas erradas. E porque lhe chamo erradas? Se não nos fazem bem, e se não nos dão vida, então estão erradas… O medo das consequências negativas, o medo de arriscar, acreditar que somos tudo o que pensamos ou erramos, que temos todos de competir nesta selva de sobrevivência, onde a falta de amor próprio e a falta de amor pelos outros, a necessidade de ter coisas, e ficar deprimido por não as ter…coloca-nos num mundo onde não se vive, nem se gosta de viver…
Acredito num mundo mais leve, onde podemos acreditar naquilo que nos faz viver melhor. Acredito num mundo e num país, capaz de resolver os seus próprios desafios, sem recorrer às drogas, com a crença que a vida não pode ser vazia de conteúdo e significado…acredito.
By: Diana Gaspar Duarte
Apesar de não te conhecerem ou à tua história, os outros podem ser rápidos a julgar-te. Para fazeres diferente, abstém-te de os julgares por te julgarem!
By: Pedro Vieira
Amo-te infinitamente
Tua mãe
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